segunda-feira, 29 de outubro de 2012


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Encontro de mulheres


Musica Ressuscita


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Casal cristão é absolvido de prisão perpétua no Paquistão

Casal cristão é absolvido de prisão perpétua no Paquistão
<iframe src="http://cristaobook.com.br/index.php?do=/fblikebutton/button/aHR0cCUzQSUyRiUyRmNyaXN0YW9ib29rLmNvbS5iciUyRg==/" frameborder="0" id="80cbac38edae3c6c76d95dd7490d860a" class="fblike_if" scrolling="no"  style="width:300px;height:37px;"></iframe>

quarta-feira, 18 de abril de 2012



segunda-feira, 12 de março de 2012

Nosso Bairro

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Propósito de jejum e oração


Curado para Colher

UM NOVO DECRETO, UMA NOVA PROCLAMAÇÃO, UM NOVO PENSAMENTO:
NÃO SOU FRUTO DA ANSIEDADE, SOU FRUTO FIEL E CURADO PARA COLHER!

A ansiedade pode ser definida por uma condição e motivo caracterizado por um sentimento de insegurança. Ela pode tornar-se desprezo se não for dominada. Ela toma o lugar de outras coisas úteis.

A ansiedade é como um sentimento que se manifesta pela apreensão em relação a uma situação real ou fruto da imaginação gerando insegurança. A pessoa ansiosa está sempre com a impressão de que algo impossível de ser enfrentado vai acontecer. Uma pessoa ansiosa não colhe frutos do Espírito, não gera frutos de sua fidelidade ao Senhor,
Devido aos decretos de insegurança que a ansiedade gera em sua vida.

No evangelho de Jesus temos direito a salvação, libertação, segurança, preservação, cura e perfeição. Qualquer que seja nossa necessidade, não podemos estar ansiosos, pois a fé para receber a resposta vem pelo ouvir da Palavra de Deus. Quando você resolve em seu coração alimentar-se da Palavra, perceberá que sua fé crescerá para capacitá-lo a receber as maravilhosas promessas que Deus tem concedido ao seu povo.

Hebreus 11:1: "A fé é a substância das coisas que se esperam, a evidência das coisas que se não vêem”.
"Agora a fé significa que temos confiança no que esperamos, e convicção naquilo que não vemos". "A fé é dar substância as coisas que se esperam".

A Palavra de Deus nos fornece direção e promessas que podem ser aplicadas a todas as áreas da nossa vida. A ansiedade tem cura através da Palavra de Deus.

A pessoa ansiosa está sempre com a impressão de que algo impossível de ser enfrentado vai acontecer.
A ansiedade leva a transformar os problemas em gigantes impossíveis de serem vencidos. O pior é que na maioria das vezes a pessoa sente a ansiedade sem entender a sua causa. Sua mente começa a trazer e gerar situações que são decretos doentios sobre nós como, Preocupação crônica e doentia, Desequilíbrio emocional, mental e espiritual, Precipitação e descontrole exagerados, Insônia, cansaço e fraqueza, falta de desejo e anseio pela obra de Deus, pelo discipulado, por células, Escola de Líderes, ministeriais, etc...

Entramos em total desobediência e apatia quanto às questões de trabalhos ministeriais e voluntários que nossa igreja oferece. Analise os tópicos acima e descubra se a ansiedade tem batido e entrado em seu coração. Pergunte-se: em qual área de minha igreja hoje, desenvolvo um serviço para o crescimento do Reino de Deus, através da salvação de vidas. Quando foi a ultima vez que exerci algo para o reino?

O salmista Davi descreve em detalhes a condição terrível de uma pessoa controlada pela ansiedade. Ela não tem prazer em nada. Tudo é negativo. Tudo machuca. Tudo perturba e incomoda. Parece que as coisas pioram a cada instante. Talvez você esteja assim. É hora de mudar e entrar em um novo decreto para este ano.
Davi não se desespera com os sintomas e aflições que atacam o seu espírito, a alma e o corpo. Ele declara que Deus conhece todos os seus desejos e que por esta razão não deve ficar ansioso. Todos estão na presença do Senhor, inclusive a sua própria ansiedade. Salmos 38.1-9.

Uma das conseqüências perigosas da ansiedade é o abatimento do coração. Ela tem um efeito quase instantâneo. Quando ficamos ansiosos, o coração fecha, perde o ânimo e pode ser invadido pela tristeza e a falta de motivação. Sendo o coração o centro das emoções e a origem para as atividades da vida, se ele está abatido, todas as decisões redundarão em abatimento. Provérbios 12.25.
Meu amado cure-se da ansiedade. Tenha certeza que Deus controla todas as coisas – Mateus 10.29-31

Nada de mal vai lhe acontecer. Controle-se. Confie em Deus. Mude a sua forma de andar – Lucas 12.22
Rompa definitivamente com toda a ansiedade – Filipenses 4.6

Você é um fruto fiel curado. Siga esses conselhos: Tenha fé e muita confiança em Deus. Vai dar tudo certo, Envolva-se no trabalho da Igreja e na obra do Senhor, retome a tua espada e o teu chamado, Glorifique ao Senhor em qualquer circunstância, não falte os cultos, Experimente o bálsamo, o refrigério do Espírito Santo, Medite diariamente na Palavra de Deus.

Lembre-se você foi criado com o propósito de adorar ao Senhor. Adoração é um encontro divino com Deus, é Conversação entre o homem e Deus; um diálogo que deve acompanhar a vida do Cristão.
Nós fomos criados para Adorar! Adorar somente a Deus! E expressamos isso através de nossa vida dedicada a sua obra, para o seu louvor, por isso não aceite a ansiedade hoje em você, pois ela quer travar a sua adoração ao Senhor através do serviço e pregar da palavra.

Andamos por fé e não pelo que vemos... Aprenda isso... II Coríntios 5:7, Hebreus 11:1
Fé se trata de coisas invisíveis e não sentidas.
Por isso: quando você estiver fraco em você mesmo, declare-se forte nele.

Em você há virtudes... Há unção de Deus... Cumpra o propósito divino... Cure e liberte vidas na autoridade do nome de Jesus. Declare com ousadia... 2006... O ano da colheita... Sou curado da ansiedade para colher!

Lembre-se: “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque tem cuidado de vós.” - 1 Pedro 5.7

2º Propósito de Jejum e oração


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Cristãos temerosos após ataques contra comunidade

Cristãos temerosos após ataques contra comunidade

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Cristão é acusado de “blasfêmia” no Paquistão

Cristão é acusado de “blasfêmia” no Paquistão

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

A maior expressão de adoração





Nas expressões de adoração que utilizamos em nossos cultos coletivos para, como igreja, exaltarmos ao nosso Deus, encontramos a possível exteriorização dos nossos sentimentos para com a pessoa de Deus, assim como do nosso entendimento de quem Ele realmente é.
Quando introduzo a palavra "possível", é porque pode-se praticar uma expressão de adoração a Deus quando o sentimento real do coração não é este. Aliás, isso foi muito combatido pelo Senhor Jesus em relação aos escribas e fariseus, chamando-os de hipócritas. Pode-se também praticar qualquer das expressões sem o entendimento devido do seu significado, a exemplo daqueles que sofrem do efeito ‘macaco-papagaio', ou seja, gesticulam meramente imitando e falam meramente repetindo.
 
Na passagem mais preciosa do novo testamento sobre adoração, Jesus nos ensina o resumo dos elementos que devem estar presentes na nossa adoração cotidiana: “em espírito e em verdade”. Tentando traduzir melhor, sentimento e entendimento. É interessante notar também que tal ensino não acontece na sinagoga e sim à beira de um poço, e que, quem está por lá não são os “do clero” e sim uma mulher da escória da sociedade da época, trazendo-nos a idéia de que o ensino do capítulo 4 do evangelho de João tem a ver com algo que é para o dia-a-dia, o cotidiano das pessoas comuns, inclusive o clero.
 
 E é essa adoração em tudo o que fazemos, seja comer, beber ou qualquer outro fazer que irá inspirar e motivar a nossa adoração coletiva, fruto de um conjunto de experiências pessoais vividas com o Senhor Jesus e de um conhecimento cada vez mais racional de quem Ele é. Tudo isso deve estar fazendo parte não de um equilíbrio, que para acontecer exige a retirada de partes, mas de uma temperança, que aglutina todos os temperos em uma só panela.
 
Muitas das expressões de adoração estão mencionadas na Bíblia, tais como, o cantar, o acompanhamento de instrumentos musicais, o erguer das mãos, gritos de júbilo, o ofertar, o aplaudir, a oração, o prostrar-se, o dançar. Isso não significa que todas tenham de acontecer em um mesmo momento. Também não significa que a exemplo de uma receita de bolo onde a falta de um ingrediente afeta o resultado final, algumas das expressões não possam deixar de ser utilizadas no culto.
 
Há também a questão cultural, que varia no tempo e no espaço. No nosso próprio contexto de Brasil há muito pouco tempo a dança, assim como alguns instrumentos musicais não eram aceitos nos momentos de culto e hoje o são, porém, ainda há os casos de comunidades possuírem um contexto cultural diferenciado, o que deve ser respeitado.
 
Há aquelas expressões de adoração que apesar de não mencionadas na Bíblia, são aceitas em determinados contextos como possível exteriorização de um sentimento genuíno. É o caso, por exemplo, do assovio, utilizado normalmente juntamente com aplausos em momentos de euforia na celebração. É claro que qualquer das expressões de adoração, dentre as mencionadas na Bíblia ou não, têm que ser exercitadas com ordem e decência. Mas os nossos conceitos sobre ordem e decência também podem divergir, e aí? Tudo isso pode gerar muita confusão e divisão se não encararmos como pertinente às nossas culturas, que, repito, variam no tempo e no espaço, seja de país para país, ou de comunidade para comunidade.
 
Mas será que assovios podem ser considerados como expressões de adoração e aceitos em nossos cultos? Será que pulos ao ritmo das músicas o são? É certo que cada um de nós possui uma história singular, equações de características temperamentais diversas, preferências e reações as mais variadas, inclusive em relação ao momento de vida.
 
Glória a Deus por isso! É como uma torcida de futebol, todos torcem pelo mesmo time, mas reagem de formas diferenciadas ao externar a sua alegria no momento do gol. O nosso Criador, além de extremamente criativo, é aquele que conhece os corações, os sentimentos e as motivações.
 
Creio que tais questões fazem parte daquelas discutíveis entre os cristãos e mencionadas pelo apóstolo Paulo em Romanos 14, na época se comer carne sacrificada a ídolos ou não, se deviam guardar dias especiais para adorar a Deus ou não, hoje, se devemos expressar adoração de tal forma ou não, dentre tantas outras discussões. Há bem pouco tempo discutíamos sobre o uso da bateria nos ‘templos', ou de aplausos em certas reuniões, ou sobre o reconhecimento da dança como expressão de adoração. E talvez tais discussões ainda estejam bem presentes no nosso meio.
 
O fato é que continuamos discutindo e, possivelmente, em nome de uma autêntica expressão de adoração, deixando de adorar a Deus com a maior das expressões que pode existir, o amor. Quantas vezes ao longo da história as discussões tornaram-se mais importantes do que os seus próprios debatedores, gerando pontos de vista firmados, porém relacionamentos quebrados.
 
Pensar em expressar adoração a Deus não pode apenas envolver uma verticalidade egoísta e sim o acréscimo de um sentido horizontal na direção do irmão. Paulo inicia o capítulo 14 de Romanos orientando-nos a acolher o irmão, mesmo não tendo ele a nossa opinião, e conclui o assunto no capítulo 15 dizendo: “Portanto, aceitem uns aos outros para a glória de Deus, assim como Cristo aceitou vocês...”

Se continuarmos o texto veremos que o objetivo final era, a exemplo de Cristo, que se tornou servo dos judeus, “para fazer com que os não judeus louvassem a Deus pela sua bondade”, que partamos em direção do nosso irmão que pensa igual ou diferente seja qual for a temática, inclusive a forma de louvar, com o intuito de que a grandeza de Deus seja vista, ou seja, para a glória de Deus.
 
Quando vislumbramos a grandeza de Deus não há como não adorá-Lo. Assim acontece quando contemplamos os céus, que sem palavras exibe Sua grandeza. Assim pode acontecer conosco se, além de expressarmos louvor a Deus talvez cantando, tocando, erguendo as mãos, gritando, ofertando, aplaudindo, orando, prostrando, dançando, ou mesmo pulando ou assoviando, simplesmente amarmos. Celso, filósofo romano anticristão do segundo século, teve de admitir relutantemente: “Veja como se amam esses cristãos”.

Além de um testemunho para os que não conhecem a Cristo, amar implica numa decisão. Assim como no relacionamento entre marido e mulher podemos decidir edificar ou manipular, o mesmo acontece em relação ao nosso irmão. A Bíblia nos ensina que os dons existem para a edificação da igreja. Mas quem é a igreja, senão o nosso irmão? E servir à igreja é abençoar ao irmão, mais do que a instituições, ou mais do que a nós mesmos, fazendo com que ele cresça inclusive na fé, edificando-o.
 
Lembremo-nos que pela existência do nosso querido ou não tão querido irmão está também a nossa possibilidade de exercer de fato uma verdadeira adoração. E já que dentre todos os seres criados pelo próprio Deus para a Sua adoração, o ser humano é o único a quem foi dada a condição de fazê-lo com intencionalidade, podemos decidir, tanto eu quanto você, ter como meta expressar uma genuína adoração a Deus, decidindo amar ao nosso irmão. Como podemos amar a Deus a quem não vemos, se não amamos àquele a quem vemos? Da mesma forma, como celebrar a quem não vemos se...