quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A alegria do Senhor é nossa força

Muitos confundem barulho, com júbilo e alegria e não conseguem assimilar a idéia de que "pode haver júbilo intenso sem barulho". Comumente tenho visto e, principalmente, ouvido pessoas defenderem o barulho, pelo mesmo, ser um sinônimo de alegria. 'Frases como: - Esta reunião está morta, levanta o som!"

Desejo fazer uma consideração, levando em conta, primeiramente a palavra de Deus e em segundo lugar, alguns aspectos físicos.

Júbilo advém da alegria que é um dos frutos do Espírito, Gál. 5:22. Portanto, é algo que nasce de dentro para fora e não o contrário. Esta alegria do espírito deve ser a fonte de toda expressão interna e externa na vida da igreja no que diz respeito a louvor, exaltação, música, risos, danças, júbilo em qualquer intensidade, alegria esta que faz com que o povo de Deus, tenha identidade única neste mundo, que o difere da sociedade introspectiva, egoísta e triste, na qual vivem. Ao declararmos que o Espírito Santo de Deus, habita em nós, estamos declarando, que devemos dar frutos de alegria do Espírito em nossa vida.

Que frutos são estes?

a) Certeza em Cristo Jesus de uma vida de alegria.

Assim como a vitória é uma certeza da qual nos apropriamos em nossa vida Cristã, a alegria, também o é - antes de ser uma expressão que toma forma, alegria foi algo conquistado por Jesus na cruz ­Ele se fez triste, para nos dar a verdadeira alegria, a alegria da salvação.

A razão pela qual os nossos irmãos cantavam, enquanto eram queimados com suas famílias nas fogueiras romanas dos primeiros tempos da igreja; era por causa da força desta alegria de ser salvo, redimido das trevas para a luz, pois Paulo mesmo diz: - "regozijai-vos sempre"- este sempre queria dizer, mesmo em meio as adversidades ou mesmo em meio ao sofrimento e morte, não percam a alegria da salvação.

b) Expressão em nossa vida desta alegria

Eu não consigo entender e muito menos viver uma alegria que é apenas interior, sem que a mesma seja expressa em meu rosto (Salmo 126:2)

Não estou falando de estar alegre, mas principalmente de expressar o ser alegre. Quem é alegre como Fruto do Espírito, gradativamente afasta do seu caminho todo o espírito de tristeza, ansiedade, incerteza, angústia, desespero que são tônicas na vida das pessoas que nos cercam.

Disse Jesus "... para que nossa alegria seja completa..." Um discípulo de Jesus deve ter esta certeza, de que o próprio Deus quer que nossa alegria neste mundo seja completa, portanto, Ele mesmo fará o possível para completá-la em nossas vidas, mais uma razão para nos alegrarmos sempre e vivermos expressando esta alegria, pois quanto mais somos alegres em nossos lares, escolas, trabalho e mesmo em situações adversas da nossa vida, podemos saber que estamos debaixo da mão de amor e cuidado de Deus.

c) Viver alegre é viver em fé

A alegria na qual vivemos é gerada e sustentada pela fé, "pois sei em quem tenho crido e sei que Ele é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, segundo o seu poder que opera em nós" - disse Paulo, pois ele conhecia a Deus e este conhecimento de Deus lhe trazia e deve trazer a cada um de nós, esta alegria que é profunda e perene, e que é sustentada pela graça da qual recebemos a vida de Deus. A fé em Deus, gera em nós fidelidade e ao expressarmos nossa alegria, estamos sendo também fiéis ao Senhor e à Sua palavra.

d) Alegria na adversidade

As circunstâncias nas quais, muitas vezes nos encontramos não nos propiciam a expressar alegria, mas isto não quer dizer que a perdemos. Muitos confundem o estar alegre com o ser alegre. Cristo nos leva a verdadeira alegria, constante, infinita, porém há situações que nos deixam tristes e a palavra nos ensina até a "... chorar com os que choram..." e não podemos esconder o fato. Creio que dificilmente nos reuniremos para chorar uns com os outros, levando em conta que a tristeza é uma exceção. Pode haver situações de tristeza e contrição para a igreja, mas isto não rouba a verdade de que o culto a Deus em toda sua plenitude deve ser um santo transbordar de reverência e alegria. O salmo 16: 11, nos fala que na presença de Deus há plenitude de alegria e delícias, Paulo fala em regozijai-vos sempre. Assim entendemos que uma das tônicas do nosso culto a Deus deve ser esta consciência do vivermos na presença de Deus, que nos dá júbilo e profunda alegria.

Como vivermos em alegria viva?

a) Entendemos que o Espírito Santo que está em nós é um espírito alegre. O Espírito Santo é o grande agente da alegria de Deus neste mundo, uma de nossas funções é promover a verdadeira alegria no coração dos santos e uma inquietação no coração dos não crentes para que tenham sede de viver esta alegria.

b) Identificar os focos por onde o inimigo infiltra a tristeza. Durante muito tempo em minha vida eu me alimentei de uma tristeza que vinha pela música, e quando Deus me salvou, pude identificar isto e encher minha vida de louvor. Para outros vem pelo seu temperamento de introspecção e de ficar na "sua", ao identificar o foco, deve buscar estar junto dos irmãos em comunhão e romper com todo isolamento.

Algumas culturas são tristes e melancólicas e com elas devemos romper. O diabo tem em filmes, vídeos, música, leitura, noticiário, novelas, etc, e seus agentes para macularem e roubarem nossa alegria.

c) Tomar uma posição de alegria no Senhor. Várias vezes em minha vida eu tive que tomar posição de louvor e adoração na presença de Deus mesmo contra a situação pela qual ou estava passando o que me fez crescer em Deus e fortaleceu sobremaneira, minha fé. Hoje eu vejo que Deus permitiu até aquelas situações para que a verdadeira alegria brotasse em meu coração e Ele pudesse assim controlar todas as coisas.

d) Compartilhar a vida e o amor de Deus com outros. Quando aprendemos compartilhar o amor de Deus com os outros, isto nos dá uma tremenda alegria, pois estamos cumprindo um dos mais sublimes propósitos de Deus para nossa existência:

"ALEGRAI- VOS POIS NO SENHOR"

Deus abençoe

terça-feira, 29 de novembro de 2011

A Ponte

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Congresso Sem Limites

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Adoração: É tempo!

"Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são adoradores assim que o Pai procura. Deus é espírito; e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade." João 4:23-24
Verdadeira adoração não tem a ver com canções, vocais, bandas ou corais. Todas essas coisas contribuem para uma grande expressão de adoração, mas a essência da adoração é quando seu coração e alma e todo o seu ser estão ligados e adoram o Espírito de Deus.
A maioria das pessoas está mais acostumada com adoração congregacional como uma igreja, mas é quando você adora um a um, como um amante de Cristo que você entra em uma intimidade onde estão só você e o Senhor, como nunca se viu antes.
Adoração é um ato de obediência do coração. É uma resposta que exige a plenitude de tudo o que você é, por amor ao Senhor pelo que Ele é, não apenas pelo que Ele faz.
Louvor, por sua vez, é uma explosão de ações de graças e fé. Não é apenas canções rápidas, mas um sacrifício de louvor que é freqüentemente ofertado até quando não se sente que deve louvar, até que você diz: " eu louvarei ao Senhor em todo o tempo, Seu louvor estará continuamente em meus lábios, eu irei a sua presença com ações de graças em meu coração e entrarei em seus átrios com louvor."
Adoração vai além do nosso sentimento, ou das circunstâncias que você está vivendo. Leva você a magnificente presença de Deus. "Dê ao Senhor a Glória do Seu nome: tragam uma oferta e venham diante dEle. Oh, adorai ao Senhor na beleza da sua santidade!" (2 Crônicas 16:29)
Adoração é alguma coisa que é vista pelos seus atos e não apenas pelas palavras que se fala ou canta. Não é um ritual. Você não vai a igreja e segue fórmulas. Adoração envolve o nosso coração, mente e vontade. Adoração é se dar totalmente, em toda verdade e honestidade, envolvendo e refletindo o amor e generosidade de Cristo.
A palavra adorar é um verbo, uma palavra de ação. Isto significa estar cheio de adoração, se prostrar, reverenciar, e permanecer na profundidade da beleza do Senhor.
Adoração é mais do que cantar belas canções na igreja. É mais do que instrumentos e música. Como um verdadeiro adorador, seu coração poderá adorar ao Senhor em todo o tempo, em todos os lugares e com toda a sua vida.
As escrituras dizem que devemos trazer uma oferta, embora você sinta que não tem nada a oferecer. Tudo o que Deus quer é o seu coração. Ele não precisa do seu talento, sua habilidade musical ou todas as coisas que você pode fazer - Ele quer você!
Nós podemos aprender muito com o salmista Davi. Como um jovem pastor de ovelhas, ele não era tão surpreendente - ele era simplesmente muito fiel e verdadeiramente amava a Deus. Deus viu o coração daquele servo e o descreveu como "eu encontrei Davi, filho de Jessé, homem segundo o meu coração, que fará toda minha vontade." (Atos 13:22).
Você não tem que ser um grande cantor ou músico para ser um grande adorador. Mesmo estando em um corpo, ou como um indivíduo, abra o seu coração e adore ao Senhor com todo o seu ser. Isto é o que ele está pedindo.
Deus abençoe,

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Adoração Profética

Deus está restaurando a sua Igreja em todas as áreas, e também na adoração.

Visão e Atos Proféticos na Igreja
Deus está restaurando a sua Igreja em todas as áreas, e também na adoração. Está trazendo um mover na área profética através de uma música produzida no céu por gente que está ouvindo de Deus o que falar, o que cantar e o que fazer.
Muitos pensam que adoração profética tem a ver com um novo estilo, mas tem mais a ver com a total restauração de uma visão do que com estilos musicais e formas de tocar e cantar.
A profecia na Igreja deve sempre promover a glória de Deus edificando, exortando e consolando (1 Cor.14:3) . De modo que a visão profética, a adoração profética e o ministério profético têm que promover essas ênfases para estar de acordo com a Palavra.
Nos evangelhos, nós vemos Jesus profetizando, vemos os apóstolos profetizando e temos a ênfase no ministério profético junto com outros ministérios, que estão também sendo restaurados por Deus.
Vemos alguns atos proféticos sendo realizados e dando uma sólida base para que possamos ver como deve ser este ministério na Igreja, quando ele vem através de atos e manifestações, ou de uma Palavra ou cântico de louvor e adoração.
As manifestações e atos proféticos têm que ser bíblicos
A única fonte que a Igreja tem para guiar-se em tudo que faz é a Palavra de Deus. Às vezes, temos a tentação de realizar, falar ou cantar algo para o qual não encontramos base bíblica na Palavra de Deus. E, muitos agindo assim, dizem que o fazem na direção de Deus.
Mas, na verdade, quando não andamos de acordo com a Palavra, estamos andando por nós mesmos e não pela voz de Deus. A Palavra é fundamento sólido para o mover profético na Igreja. Toda prática mesmo que em parte vá de encontro com a Palavra de Deus é a base para heresia.
Todas as grandes heresias na história da Igreja tiveram seu início não com grandes distorções, mas com pequenas práticas não fundamentadas na Palavra. Tenho ouvido relatos e tenho presenciado reuniões em que pessoas rugem como animais selvagens, outras miam como gatos, outros latem como cães, outros voam como águias e outros pulam como bezerros.
Chamam isso de mover profético quando, na Palavra, vemos que é uma aberração para Deus, como diz em Romanos 1:22 e 23 – “Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a Glória de Deus incorruptível em semelhança da imagem de homens corruptível bem como de aves, quadrúpedes e répteis.”
E também em Isaías 35:8 e 9, falando sobre o caminho do Senhor, ele diz: “E ali haverá bom caminho, caminho que se chamará o Caminho Santo; o imundo não passará por ele, pois será somente para o seu povo, quem quer que por ele caminhe não errará, nem mesmo o louco, ali não haverá leão, animal feroz não passará por ele, nem se achará nele, mas os remidos andarão por ele.”
Se Deus quisesse que o homem agisse como animal, Ele o teria feito com tais capacidades. Mas Deus nos fez com lindas vozes para cantar, dar Glória a Deus e aleluia; nos fez com lágrimas, com mãos e pés com entendimento para discernirmos o que vem dEle e o que é modismo ou engano - e até mesmo doutrina de demônios.
As manifestações e atos proféticos têm que ser guiados pelo Espírito Santo.
Jesus disse que nos enviaria o seu Santo Espírito para nos ensinar todas as coisas e, principalmente, a nos guiar profeticamente. Em Romanos 8:14 diz que “todos os que são guiados pelo Espírito Santo, estes são filhos de Deus.” Paulo enfatiza em todo seu ensino o andar no Espírito, o viver uma vida em total submissão ao Espírito Santo.
Quero, entretanto, enfatizar algo sobre a presença do Espírito em nosso meio. Ele sempre caminha e age de acordo com a Palavra de Deus. Exemplo: Tenho ouvido a expressão “este espírito e este mover em minha vida ou esta reunião são incontroláveis.”
Porém, a Palavra fala que o espírito do profeta está sujeito ao profeta. De modo que Deus não traz nenhum mover que seja irracional. Pelo contrário, a Palavra fala que o verdadeiro culto a Deus passa por nossa razão (Romanos 12:1), porque em nossa razão e em nossa vontade é onde o Espírito Santo age e atua.
Quem gosta de fazer coisas irracionais é o diabo, que quer fazer com que homens e mulheres ajam como animais. Deus, porém, quer sempre fazer com que o homem se pareça com o Homem Perfeito que é Jesus, sempre guiado e controlado nas mínimas coisas pelo Espírito Santo.
O irracional e incontrolável não pode ser guiado, não sente as nuances da pomba que é o Espírito; o irracional não é sensível nem acessível por Deus e pelos irmãos; se torna voltado para si mesmo e não edifica ninguém e, dificilmente gera uma experiências perene com o Senhor.
As manifestações e atos proféticos têm de estar acompanhados e respaldados pelos outros ministérios instituídos por Deus na Igreja
(Ef 4:11)
Deus não quer nenhum ministério solitário. Ele não quer ninguém se movendo apenas como membro e não como corpo, como indivíduo e não como família. Muitos dos profetas atuais têm a tendência de serem homens solitários, como foram os profetas do Antigo Testamento e o próprio João Batista.
Mas, na Igreja, é diferente. De acordo com Efésios 4:11 o ministério profético deve caminhar juntamente com os outros ministérios para edificação da Igreja. Mesmo quando fala do dom do Espírito de profetizar (1 Coríntios 12:10), ele está lá junto com outros dados também pelo Espírito a outras pessoas, ou até mesmo à mesma pessoa.
Quando fala em buscar com zelo os melhores dons, há uma ordem hierárquica dada por Deus no que diz respeito ao aproveitamento para o corpo. Fala que, em primeiro lugar, Deus deu pra apóstolos e, em segundo, para profetas.
Isso porque sabia o quanto muitos profetas têm a dificuldade de viver como corpo e querem ser membros isolados e, às vezes, incompreendidos. Quando, na verdade, o que Deus quer é que todos os ministérios caminhem juntos para a edificação de todo o corpo.
Os profetas têm de estar submissos às autoridades apostólicas constituídas na Igreja e precisam aprender a caminhar com elas, fazendo tudo para edificação em nível local e extra local.
O mover e a visão profética não devem enaltecer pessoas e práticas externas
O ministério profético tem que manter sua característica apostólica principal: existir unicamente para consolar, exortar e edificar (1 Coríntios 14:3). Qualquer prática ou ato profético que centralize ou enalteça pessoas estará absolutamente em desacordo com sua função bíblica.
Uma ênfase de todo ministério que vive para a Glória de Deus é não chamar a atenção sobre si, e sim sempre apontar para o Pai. Hoje se fala muito de práticas proféticas que enfatizam demasiadamente estereótipos externos, com base mais no ministério profético do Antigo Testamento do que naquele exercido e ensinado pelos apóstolos.
Com exceção de João Batista, que tinha uma maneira de vestir e comer bem diferente do comum da sua época - mas tinha sua pregação centrada no batismo e no arrependimento – e, na hora que apontou para Jesus, simplesmente disse que não era digno de desatar suas sandálias e saiu de cena até morrer por aquilo que pregava.
Hoje, o ministério profético tende a trazer uma aura de espiritualidade que mais chama a atenção para quem o pratica do que para Deus. Atualmente, temos pessoas enaltecendo instrumentos inanimados e até mesmo maneira de vestir-se e portar-se, que não enfatizam a realidade desse precioso ministério que é dado por Deus para edificação da Igreja.
Eu conheço alguns homens que são profetas em nossa geração com impacto mundial que nunca precisaram de estereótipos exteriores para manifestação poderosa da graça e glória de Deus sem precedentes. São homens que, na sua simplicidade mesmo sem Palavras, profetizam.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Andando no Espírito

Como fazer para não deixar de andar no Espírito - “Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim que sou manso e humilde”... Mt.11:29-30


VIDA NO ESPÍRITO É ALGO QUE SE RENOVA A CADA MANHÃ. INFELIZMENTE, HOJE EXISTEM PESSOAS SOBRECARREGADAS E ATÉ MESMO DENTRO DA IGREJA. SOBRECARREGADAS POR: CIRCUNSTÂNCIAS, PROBLEMAS E ETC... DEUS QUER NOS LIBERAR DE TODA CARGA ATRAVÉS DESTA VIDA NO ESPÍRITO. (GAL.5:25-26)
COMO FAZER PARA NÃO DEIXAR DE ANDAR NO ESPÍRITO?

1) SENDO FERVOROSO NO ESPÍRITO – Rm 12:11 – SERVINDO AO SENHOR.
Ser fervoroso no Espírito é ser apaixonado pelo Senhor e o seu propósito.
• Infelizmente, hoje a Igreja tem perdido esta paixão.

2) COMO A IGREJA TEM PERDIDO ESTA PAIXÃO?

A) Quando nós deixamos as coisas preciosas se tornarem coisas comuns.
• Hoje em dia o diabo tem tirado o valor de tudo o que tem valor para Deus – Jo.10:10
• O povo de Deus sempre foi conhecido pela sua alegria em toda história.
• A igreja perdeu o fervor na humanização

B) Quando começamos a depender das coisas externas, de fora, e não do fluir verdadeiro de Deus – Jo.4:23-24
• Para os filhos de Deus a base de tudo tem que vir de DEUS, Ele é a única fonte dentro de nós
• Somos o seu templo, e temos que viver como tal
• A cada manhã temos que acordar cheios do Espírito
3) VIVEMOS EM UM MUNDO APÁTICO Rm 12:1-2

• A apatia vem sobre nós quando nós nos conformamos com a situação.
• Temos que tomar muito cuidado com os nossos filhos
4) A IGREJA TEM PERDIDO A VISÃO DO PROPÓSITO DE DEUS, ELA PERDEU O ALVO.

• Uma Igreja que vê o propósito de Deus com clareza é uma Igreja fervorosa – (Num.13 - 14)
• Os que perdem o alvo morrem no deserto.
• O alvo de Deus deve estar estampado em nós.
• Hoje em dia a Igreja tem se voltado mais para a estrutura do que para as vidas.
5) PORQUE O FERVOR É TÃO IMPORTANTE?

Porque ele é primordial na vida da Igreja, é uma prioridade.
Líderes, pastores, músicos, cada serviço deve ser realizado com paixão a Deus. Amor e paixão pelos irmãos – (Jo.13:34-35)
• Não podemos fazer a obra de Deus sem paixão!
• Deve ser uma prioridade na minha vida o que eu amo. Temos que observar na vida dos discípulos o que é prioridade.
• O que queima por dentro deve fazer diferença por fora
• O que queima por dentro você sente o cheiro por fora, e o cheiro deve ser o cheiro de Cristo.
• Eu sei o quanto custou o preço da minha vida para Jesus.
• Eu não devo ficar preocupado em ser o melhor, mas em dar o melhor para Deus, o melhor para o Senhor da minha vida.
• Ser apaixonado por tudo aquilo que Deus ama.
COMO RESTAURAR A PAIXÃO PELO MOVER?
1) OLHANDO PARA JESUS – É IMPOSSÍVEL ALGUÉM OLHAR PARA JESUS E NÃO FICAR APAIXONADO POR ELE . – Ef 5:14/ Hb 12:2/ 2Co 3:18

• Nós contemplamos o Senhor Jesus, contemplando o verbo = a palavra.
• Contemplar Jesus é contemplar a palavra de Deus.
• Podemos contemplar Jesus olhando para os nosso irmãos – Mt 18:20
2) PODEMOS RESTAURAR A PAIXÃO RETORNANDO AO PRIMEIRO AMOR.

• Deve ser uma prioridade – Ap. 2:4
• Voltar ao primeiro amor fala de valores que se perderam
• Temos que resgatar os valores perdidos
• Primeiro amor é comunhão com Deus
3) DEIXE O ESPÍRITO SANTO ATIVAR OS SEUS DONS.

• Muitos não aprendem a desenvolver os seus dons – Ef 4:8
• Muitos enterraram os seus dons
• Temos que ajudar cada discípulo a desenvolver os dons
• Cada um tem um dom pelo menos – 1Pe 4:10
• A partir do natural Deus dá o sobrenatural
4) FAÇA TUDO, AINDA QUE SEJA POUCO, FAÇA TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS

• Identifique os dons
• Santifique
• Deus unge tudo isso
• Submeta os seus dons ao corpo
• Submeta os seus dons aos líderes
• Submeta os seus dons a palavra de Deus
- Não agrada a Deus o enterrar os talentos – Mt 25:14-30
- A Igreja deve ser um lugar onde os dons precisam ser despertados
5) VIVA E ANDE PERTO DE GENTE APAIXONADA POR DEUS.

• Jovens, olhem para pessoas apaixonadas por Deus
• No trabalho, seja sócio de pessoas apaixonadas por Deus
6) NUNCA SE ESQUEÇA DE TUDO O QUE DEUS FEZ POR VOCÊ

• Um exemplo negativo – o povo de Israel – Nm 12 e 14
• Sl 103 – Seja sempre grato ao Senhor por tudo, e nunca se esqueça do que Ele já fez por você.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Definindo Louvor e Adoração

Temos o hábito de chamar o ministério de música como “Ministério de Louvor e Adoração”. Na verdade, colocamos juntos essas duas palavras, como que sendo um nome e um sobrenome.
Raramente paramos para pensar nas diferenças complementares entre elas. Assim, vejamos as definições:
Louvar – lit. “Barulho” – elogiar, gabar, exaltar, enaltecer, glorificar, aprovar, aplaudir, bendizer.
I- Heb. “halal” – 160 vezes no Antigo Testamento – fonte de “hallellujah”, que pode ser traduzido por “Louvado seja Yah” (Yah como abreviação de Yaweh – aquele que faz as coisas serem”)
Referências: Ed. 3:10 –11; 2 Sm 6; Salmos
Adorar – lit. “Prostrar-se” – reverenciar, venerar, amar extremosamente, idolatrar, ter grande predileção a, cultuar, curvar-se, cair com o rosto em terra, render-se.
II- Hebraico. “shachac” – 170 vezes no Antigo Testamento – denota prostrar-se diante de autoridades, mostrando significado cultural (Davi X Saul; Rute X Boaz; José X feixes...) É usado como forma comum de se chegar diante de Deus em adoração (Jr. 7:2).
III- Grego. “proskuneo” – pros (na direção de) + kuneo (beijar)
Referências: Gn 22:5; 24:26, 48; Ex 4:31, 12:27, 34:8; Js 5:14; 2 Cr 29: 29-30; Ne 8:6; Jô 1:20; Sl 95:6, 132:7; Mt 2:2, 11; Mc 15:19; Jô 4:22-24; Fp 3:3; Ap 5:14, 7:11, 11:16, 14:7, 15:4, 19:4, 10, 22:8-9.
Veja um Paralelo entre LOUVOR e ADORAÇÃO:
LOUVOR: Motivado na alma por um impulso de receber do Senhor
ADORAÇÃO: Motivado no espírito por um impulso de dar ao Senhor
LOUVOR: Pode ser comunitário
ADORAÇÃO: É individual
LOUVOR: Brota das emoções
ADORAÇÃO: Brota da devoção
LOUVOR: Pelos feitos de Deus
ADORAÇÃO: Pelo que Deus é
LOUVOR: Pelos presentes de Deus
ADORAÇÃO: Pela presença de Deus
LOUVOR: É uma expressão de vida
ADORAÇÃO: É um estilo de vida
LOUVOR: É circunstancial
ADORAÇÃO: É incondicional
LOUVOR: Aprecia os feitos de Deus
ADORAÇÃO: Vive para Deus
LOUVOR: Pode ser distante
ADORAÇÃO: Só ocorre na presença
LOUVOR: É mais exuberante, enérgico, movimentado, barulhento, com mais palavras
ADORAÇÃO: É mais sóbrio, com menos movimentos, menos palavras, inclinando-se a cânticos espirituais e silêncio
Não devemos nos equivocar que é mais espiritual adorar, pois o que aprendemos é que ambos se complementam. Assim, devemos ter a liberdade de louvar com expressões espontâneas, enérgicas ao mesmo tempo de adorar com cânticos mais contemplativos.
Na verdade, a Bíblia nos indica que existem várias expressões de louvor e de adoração, tais como através da oração, cânticos, confissão, ofertório, artes em geral, pregação, ceia, batismo e do próprio exercício do ministério.
Não importa o exterior, sejam palmas, mãos levantadas, prostrando-se ou com danças. Deus olha o coração, pois diz que um coração contrito não desprezará.

Veja abaixo mais referências bíblicas:
Com palmas – Sl 47:1, 98:8; Is 55:12

Com mãos levantadas – Sl 63:4, 77:2, 134:2, 141:2; 1Tm 2:8; Hb 12:12

Com júbilo – Sl 27:6, 35:27, 47:1, 81: 1, 2, 89:15, 95:1, 98:4, 107:22, 118:15, 132:16; 1 Sm 18:6, 7; Ex 15:21; Ne 12:43

Prostrando-se – Gn 17:3; Ez 43:3; Ap 4:10; Lv 9:24; Dt 9:25; Sl 95:6, 99:9; 2 Cr 29:28

Com danças – 1 Sm 18:6; Ex 15:20, 2 Sm 6:14, 15; Jr 31: 1-4, 13

NOSSA AGENDA

15/10 - Igreja Batista Verdade e Vida em Chatuba Mesquita
05/11 - Congresso de Adoração na Ig. Batista Central em Lagoinha N.I.
12/11 - Festa de rua Com. Ev. de Mesquita em Vila Emil
14/11 - Abertura do Show do Davi Sacer no Rob Gol Lagoinha N. I.

GRAVAÇÃO DO NOSSO NOVO CD

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

“A BENÇÃO DO SENHOR ENRIQUECE”

Texto: Provérbios 10:22


I - Introdução

Diariamente chegam notícias de estrepitosos escândalos públicos que envolvem personalidades que ostentam cargos importantes
Uma das causas mais freqüentes desses comportamentos decepcionantes é o afã de obter dinheiro, prosperidade material e muita riqueza.
O certo é que a prosperidade material, a posse de bens físicos não está em pugna com os propósitos de Deus para o homem.
Quando Deus criou Adão e Eva, os rodeou de prosperidade e riquezas materiais. O Éden era uma propriedade belíssima onde havia abundância de tudo. O problema do ser humano é querer enriquecer-se com fins egoístas e dominantes.
Ademais erra o caminho ou o método para obter riquezas não suprindo nenhum ardil, nenhum procedimento, por mais cruel ou desumano que isso signifique, se isso o conduz a maiores conquistas materiais.

II - Um jovem na encruzilhada de dois caminhos

Gênesis 27:1-29 (Faça uma síntese do relato)
Jacó nesta etapa de sua vida, é um modelo de rodos os que querem obter propriedade, prestígio e riquezas seguindo seus próprios métodos.
Ele sabia, por sua mãe, que Deus havia prometido conceder bençãos da primogenitura ao filho menor.
As prerrogativas da primogenitura eram muito chamativas. Era o herdeiro do:
 Dobro da herança paterna
 Primeiro entre seus irmãos
 Exercícios do sacerdócio entre todos os seus irmãos e descendentes
 Privilégio de ser depositário da promessa divina de chegar a ser o progenitor ou ascendente do Messias
É certo que Esaú desprezou esse alto privilégio e num momento crítico transferiu a seu irmão essa benção.
Assim como Caim foi a pai dos homicidas, Esaú foi o pai dos que desprezam e rechaçam os dons de Deus.
Não há, hoje em dia, mesmo entre o povo de Deus, membros que estão dispostos a vender a herança eterna por um prato de lentilhas que oferece o mundo.

III - O erro de Jacó

Jacó tinha direito a receber a primogenitura, porque Deus mesmo lhe havia prometido: Em que consistia seu pecado?
Quis obtê-la seguindo seus próprios métodos.
a) Tinha uma acentuada preferência pelos bens hereditários que provinham da primogenitura.
b) Jacó, apoiado por sua própria mãe, não observou os subterfúgios, nem titubeou em recorrer ao engano para obter essa herança.
Pensou que agora seria rico e feliz. Mas no momento em que pensou que já o havia alcançado, perdeu tudo. Fez um péssimo negócio.
Semelhante a Eva, quando alcançou o fruto apetecido que lhe daria a entrada a um novo status, perdeu tudo.

IV - Resultados de recorrer a procedimentos que Deus não aprova

1. Em forma imediata:
a) Recaiu sobre ele, o ódio e a sede de vingança de seu irmão.
b) Teve que fugir de seu lar como errante e peregrino.
c) Nunca mais voltou a ver sua mãe.
d) Deserdado, suas posses materiais consistiam em um cajado e um cantil para água e um pouco de azeite.
e) Ademais começou a carregar um sentimento de culpa que levou anos para superar.
f) Porque enganou seu pai ancião.
g) Porque se adiantou aos planos de Deus.
h) Satanás lhe fez crer que Deus o havia abandonado e que era indigno de Sua misericórdia e proteção.
i) Começou a sentir medo de ser atacado e morto pelo primeiro que o encontrasse no caminho.
2. Com esse cajado e esse cantil iniciou sua longa e perigosa travessia, cruzando um território hostil, de tribos nômades.

3. A tragédia de Satanás se repete.
a) Apresenta a transgressão de forma atrativa e vantajosa.
b) Depois coloca a sua vítima em desespero de haver sido abandonada por Deus por causa do pecado.
c) Essa foi a experiência de Jacó.
d) Foi-se do lar paterno torturado pela idéia de que Deus o havia rechaçado.
4. Quis ser rico, no entanto, achou-se empobrecido, material e espiritualmente. Havia equivocado o caminho.
5. Porque “A benção do Senhor é que enriquece; e não acrescenta dores” (Prov.10:20)
6. Depois de uma extenuante caminhada de um dia, teve que enfrentar a escuridão de uma noite no deserto, sem refúgio e sem travesseiro. Sua primeira noite fora do lar e com o perigo de ser atacado por animais selvagens e malfeitores. Essas circunstâncias oprimiram muito sua alma já angustiada.



V - Deus se manifesta a Jacó

Gênesis 28:11-15

Com sua consciência acusando-o, carregado de sentimento de culpa, ajoelhou-se e confessou seu pecado. Ele queria ter uma evidência de que Deus não o havia abandonado.
Deus revelou a Jacó o que ele mais necessitava.
a) Não era a herança paterna da primogenitura que enganosamente intentou obter, senão um Salvador.
b) Essa escada era um símbolo do Verbo Encarnado que uniu novamente o homem com Deus através do abismo do pecado.
Jacó recebeu a segurança de que Deus sempre restitui o pecador quando este se arrepende e confessa. Deus lhe deu a segurança de sua companhia. Gênesis 28:15
Quão grande é o amor e a misericórdia de Deus para com o pecador arrependido! Os versículos 16 e 17 nos mostram que Jacó ficou maravilhado com o amor de Deus para ele.

VI - A nova atitude de Jacó

1. Adorou: Gênesis 28:19 e20 - Erigiu um altar e derramou ante o Senhor o pouco que tinha para o seu sustento.
2. Fez um voto de fidelidade : Gênesis 28:20-22
 Foi espontânea e voluntariamente.
 Deus não o forçou.
 Logo que compreendeu a paciência e a misericórdia, nasceu nele a decisão de ser fiel.
 Era a expressão exterior de gratidão pela segurança de proteção de Deus para ele.

VII - Decisões que tomou

1. “Jeová será meu Deus.”(Verso 21)
a) Rende-se ao Senhor, renova sua fé e confiança nEle.
b) Não seria mais um rebelde, mentiroso, incrédulo e ambicioso.
c) Agora se conformava com a proteção de Deus, pão e roupa.
2. Erigia um lugar de adoração. (Verso 22)
a) Se Deus o prosperava
b) Cumpriu sua promessa. Gênesis 35:6-7
c) Empenhou suas energias físicas, seu tempo, sua habilidade (talentos) e seus recursos materiais.
3. “...e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo.”(Verso 22)
a) Foi a terceira decisão.
b) Reconheceu os direitos de propriedade que correspondiam a Deus e promete devolver o que Deus reservou como sinal de que ele aceita Sua soberania.
4. Como a árvore da ciência do bem e do mal que Deus reservou no Éden para provar nossos primeiros pais aceitavam ou não a sua soberania. Deus reserva hoje para Si, a décima parte para que o homem possa expressar se aceita ou não ser seu Súdito.

VIII - Conclusão

Esta experiência de Jacó nos deixa muitos ensinos práticos.
1o - Que o único caminho para obter riquezas sem tristezas é o cainho que Seus nos mostra.
 Quando quis obtê-las seguindo um atalho, colheu angústia.
 Quando fez a vontade de Deus todas as artimanhas de Labão que mudou muitas vezes as condições do contrato de trabalho, não puderam impedir que as bençãos de Deus superabundassem em forma de prosperidade.
2o - A devolução fiel de seu dízimo constitui um ato de reconhecimento e adoração. Quando um cristão não devolve ao Senhor o dízimo fielmente, é um indício de sua compreensão superficial do amor e proteção de Deus. Quando um cristão viver um encontro com Deus como Jacó, sentirá gozo em devolver ao Senhor Sua parte.
3o - Nós, como Jacó, podemos sentir o gozo da entrega e da fidelidade, não importa quais tenham sido nossos antecedentes. Deus quer dar-nos riquezas com alegria. É nosso privilégio participar dessa experiência.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Arraiá da Eterna Aliança (minapostolicoeternaalianca.com)

sexta-feira, 15 de julho de 2011

sexta-feira, 17 de junho de 2011

UM GIGANTE POR DIA


I Samuel capítulo 17

O SENHOR NOSSO DEUS NOS CAPACITA PARA
VENCERMOS OS "GIGANTES" QUE A CADA
DIA APARECEM EM NOSSA CAMINHADA.
- Vejamos as CAPACIDADES que Deus deu a Davi naquele dia:.
1. CAPACIDADE DE FICAR INDIGNADO – vs 26.
Deus nos capacita a ficarmos indignados da forma correta:
a) Uma indignação não-egoísta: Davi não tomou aquelas afrontas de Golias como se fossem contra si mesmo, mas contra seu povo.
b) Uma indignação não-conformista: Ele não ficou sentado exigindo que alguém fizesse alguma coisa, ao contrário, ofereceu-se voluntariamente para enfrentar o gigante.
c) Uma indignação não-interesseira: Ele não estava preocupado consigo mesmo, nem com sua segurança, nem com seu conforto pessoal, nem com as generosas recompensas oferecidas pelo rei para quem vencesse Golias (vs 25).
c) Uma indignação não-vulgar: Ele não podia aceitar que Golias afrontasse o Deus de Israel. Havia um belíssimo elemento de zelo santo em sua indignação.
2. CAPACIDADE DE RESISTIR ÀS CRÍTICAS - vs 28-30.
As críticas que sofreu foram duras e severas, pois vieram do seu irmão mais velho, que o classificou como presunçoso, maldoso e bisbilhoteiro, mas Davi não se abalou com elas.
3. CAPACIDADE DE AGIR COM CORAGEM – vs 31-37.
Coragem sim; suicídio, não! Davi era corajoso, mas não era suicida.
Sua coragem não estava baseada em discursos bem elaborados, nem em especulações pseudo-teológicas ou doutrinas positivistas.

Não! Sua coragem estava baseada em suas anteriores experiências pessoais com o Deus vivo, que o livrara das garras do leão e do urso e certamente o livraria das mãos do filisteu - vs 34-37.

4. CAPACIDADE DE AGIR COM SIMPLICIDADE – vs 38-40.
Nada de coisas espetaculares. Nada de espada, armadura ou capacete de bronze.
Nada de amuletos, sinais divinos, profecias ou milagres.
Tão somente uma funda, 5 pedrinhas lisas e sua fé em Deus.
5. CAPACIDADE DE IR ATÉ O FIM – vs 48-51.
Davi foi correndo ao encontro do gigante e o acertou na cabeça. Quando Golias caiu já estava morto, mas, mesmo assim, ele fez questão de sedimentar a vitória do seu povo: cortou a cabeça do gigante e a levantou, para horror dos seus inimigos, que fugiram correndo e foram destruídos na derrocada.
CONCLUSÃO
O Senhor nosso Deus nos faz vencer, dando-nos:
- Capacidade de ficar indignado da forma correta.
- Capacidade de resistir às críticas.
- Capacidade de agir com coragem.
- Capacidade de agir com simplicidade.
- Capacidade de ir até o fim.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A Aliança que temos com Jesus

“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor... Vós sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus fez com nossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra.” (Atos 3:19,25)


Fomos chamados a viver em aliança. Sempre estudamos sobre princípios bíblicos e aliança e sempre estudaremos sobre este assunto, pois é impossível caminhar com Jesus sem o entendimento de aliança. Sabemos que algumas das nossas atitudes podem ferir o caráter do Noivo e, como Noiva, não devemos macular nossa aliança com Jesus. Quando isso acontece, significa infidelidade, agir em desacordo com a Palavra.

Aliança com Deus exige fidelidade. Todo infiel vive em um nível de esterilidade, tem a sua descendência encerrada quando não retorna para os princípios e para o cumprimento da aliança. A Igreja, quando vira as costas para o Noivo, atrai maldição.

Em toda a Bíblia, somos instruídos a viver em fidelidade, a proceder corretamente em toda a nossa forma de viver para agradar o coração de Deus. Ele quer que entendamos que nossas atitudes podem nos levar a ficar estéreis quando não mudamos. Não importa a hierarquia que possuímos ou qual o nível da liderança que exercemos. A Palavra de Deus é válida para todos, é imutável. Se os princípios forem alterados, se a compaixão, a justiça, a retidão, o amor, a fidelidade não forem vividos, vêm a esterilidade e a maldição.

Deus quer restituir Sua Igreja e remover todo nível de maldição e esterilidade. Precisamos, então, descobrir o que fazer para sermos restituídos. O que fazer para agradarmos o Noivo? A misericórdia do Noivo apagará as rugas da Noiva e devolverá as vestes reais.

Quem precisa de uma resposta de Deus?
Deus quer colocar em nós os Seus sonhos. Ele busca filhos dispostos a não apenas recebê-los, mas realizá-los, vivendo de forma a ser referência de fidelidade para todos. Os filhos fiéis alegram o coração do Pai. Isso não representa deixar de passar por testes, mas demonstrar o nível da fidelidade em cada situação.
Quando você estiver em meio ao teste, lembre-se: não existe experiência sem propósito. Deus não é um Deus de coincidência, mas de providência. Nada ficará obscuro, porque aquele que anda em Seus caminhos não fica desamparado jamais. Não haverá pergunta sem resposta para o Todo-Poderoso.

Quantas vezes você diz: Senhor, por que isso está acontecendo comigo? Fulano, que é mau caráter, não passa por tantas coisas como eu Te busco! Hoje Deus quer ensinar-lhe que não precisa você se valer do problema do outro para tentar amenizar a sua dor. A desgraça, a ruína, as maldições que estão sobre os outros não servem de referência para aliviar a dor ou a dificuldade que você está enfrentando.

Cada realidade que você enfrenta e tenta justificar no erro ou debilidade do outro revela apenas que você está enganando-se. Isso não serve sequer para amenizar a sua situação. Deus quer tratá-lo, quer trazer cura no mais profundo da sua alma, por isso não se engane, não fuja do confronto.

A glória de Deus virá sobre você, removerá tudo que é contrário aos princípios divinos e lhe dará a vitória, porque não deve haver segredo entre a Noiva e o Noivo. Deus trará à luz todas as coisas e até o que está encoberto será revelado.

Qual mulher é feliz ao perceber que seu marido mudou o horário de chegar em casa dizendo estar no trabalho quando ela sabe que não está?
Qual marido é feliz com a mulher que usa as células para não cumprir suas obrigações familiares, para se negar como esposa?
Qual discípulo é feliz com o líder inoperante, que não age, não reage, não faz nada funcionar?

Qual líder é feliz com o discípulo que não consegue responder à expectativa do seu coração, que não busca atingir as metas, que não vive pelos princípios bíblicos, que não há doutrina, nem palavra, nem ensino que o anime, porque é um poço de enfermidade?

Nós precisamos viver a aliança que temos com Jesus, baseada em compromisso, assim estaremos honrando o Nome do nosso Deus e cumprindo os princípios estabelecidos em Sua Palavra.

domingo, 12 de junho de 2011

Hillsong na Apoteose 11/06/2011

aline Barros na apoteose 11 06 2011

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O SEGREDO DO SUCESSO

Se há um homem na Bíblia que ilustra bem o sucesso é Abraão. Sucesso em todas as áreas:

- Material:
O território que ele demarcou é do tamanho do Estado de Sergipe.

- Existencial:
Ele teve uma descendência incontável. Um nome marcado na história e tornou-se patriarca de um povo.

- Espiritual:
Abraão foi chamado por Deus de “amigo de Deus”.

Em resumo, ele teve uma vida boa, uma vida com significado e viveu de bem com Deus. Isto é sucesso.

Qual era o segredo do sucesso de Abraão?

1. IR COM CALMA, SEM PRESSA (Gênesis 13.10 a 12)
Vejam o contraste da calma de Abraão com a precipitação de seu sobrinho Ló: Ló escolheu a terra pelos olhos – a mais bonita, a mais fértil. Envolveu-se gradualmente com a cultura do pecado.
Abraão, porém, esperou no Senhor.

2. PEDIR A VISÃO DE DEUS (Gênesis 13.14)

“O importante não é ser um visionário, mas ter as visões de Deus”.

A visão do sucesso não é a nossa, mas aquela que Deus tem para nós.

3. APOSSAR-SE DA PROMESSA PELA FÉ (Gênesis 13.17)
Abraão pisou na terra prometida pela fé.
Pés firmes no chão; olhos voltados para Deus.

Em Josué, vemos também a mesma atitude – Josué 1.3

4. ESTAR NO ALTAR DA ORAÇÃO E DA DEVOÇÃO (Gênesis 13.18)
“Lampejos de fé” sem oração é sinônimo de fracasso.

O cristão genuíno caminha de joelhos.

Políticos resolvem problemas em parlamentos; homens de negócio, em restaurantes; corretores, nas esquinas; mas, homens de Deus, resolvem seus problemas no altar de Deus.

5. ESTAR DISPOSTO A AGIR COM CORAGEM (Gênesis 14.14)
Abraão perseguiu a vitória, nunca desistindo de lutar por ela.

6. ESTAR DISPOSTO A INVESTIR NO REINO DE DEUS (Gn 14.18-20)
Um dia, num ônibus que distribui sopa para as pessoas carentes no Rio de Janeiro, um senhor, com aparência muito pobre – sandália de dedo, roupa simples, mãos calejadas de quem trabalhou pesado o dia todo – entrou, tomou a sopa e, tirando uma nota (que para ele significava muito), ofertou ao trabalho. Uma das voluntárias, então, disse: “-Não, o senhor não precisa pagar a sopa. É de graça”. Mas o homem respondeu: “-Eu não estou pagando. Estou contribuindo para este trabalho. Assim como vocês, estou investindo em como eu”.

O Reino de Deus é tão maravilhoso, que qualquer um pode ajudar de alguma maneira.

Conclusão

Como cristão, eu e você devemos seguir os princípios bíblicos para alcançar o sucesso.

Siga os princípios de Deus, manifestados na vida de Abraão e... SUCESSO, MEU IRMÃO!!!

Advertência aos Pais

segunda-feira, 30 de maio de 2011

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A Presença Do Senhor

                                   A Presença Do Senhor Nos Acompanha Jesus Cristo disse aos seus discípulos: “No mundo passais por aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” (Jo 16:33). Ele não garantiu que a vida do crente seria um “Mar de Rosas”, tampouco que os cristãos seriam “Intocáveis”, ou “Imunes” a tentações, aflições, enfermidades, adversidades ou problemas.
O Apóstolo Tiago também orientou aos crentes assim: “Meus irmãos, tende por motivo de toda a alegria o passardes por várias provações…” (Tg 1:2). E Paulo afirma: “Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo, e não somente de crerdes nele.” (Fp 1:29).
E o próprio Apóstolo Paulo enfrentava um certo problema sobre o qual três vezes orou ao Senhor solicitando livramento (2 Co 12:8), mas a resposta de Deus foi: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza.” (2 Co 12:9).
Contudo, o Senhor não abandona os seus filhos na hora da provação ou sofrimento. Ele esteve com Daniel, na cova dos leões; com os três hebreus na fornalha de fogo ardente; o tempo todo com José no Egito; visitou e livrou Paulo e Silas da prisão; e esteve também com Estevão na hora do seu apedrejamento!
Deus é fiel! Ele prometeu estar conosco todos os dias, até a consumação dos séculos; e Ele cumpre o que prometeu! A sua presença está sempre ao nosso redor, para nos amparar, encorajar, estimular, animar, socorrer e ajudar, a fim de que alcancemos bom êxito e, em tudo, sejamos mais que vencedores.
Deus está, e sempre estará, presente em nossas vidas, mesmo nas horas de sofrimentos e tribulações. Basta olhar com os olhos da fé, discernir espiritualmente as situações para se perceber nitidamente a Sua gloriosa presença!
É por isto que o cristão é otimista sempre! Não se deixa abalar ou abater com a crise, mas luta com bravura contra toda adversidade, confiando no Senhor e na força do Seu poder. Vai orando o tempo todo, e, tendo fé em Deus, ordena aos montes que se interpõem no seu caminho que se levantem e se lancem ao mar! Não cessa de louvar e glorificar a Deus mesmo em meio a lutas e provações!
E Deus, no Seu devido tempo, repreende a fúria do vento, ordena que o mar se acalme, decreta bonança, e concede a vitória!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

O desatino de uma lei que regulamenta a relação homoafetiva

O Supremo Tribunal Federal reconheceu como legal e legítima a união homoafetiva, dando às pessoas do mesmo sexo, que vivem juntas, todas as garantias da lei como se casadas fossem. Essa é a tendência de uma sociedade secularizada que não leva em conta a verdade de Deus. A raça humana, na sua corrida desenfreada rumo à degradação dos valores morais, abafa a verdade, amordaça a voz da consciência e conspira contra os princípios absolutos que emanam da Palavra de Deus. A ira de Deus, porém, se revela desde o céu contra toda essa impiedade e perversão e o primeiro sinal dessa ira é que as pessoas perdem qualquer senso de culpa. Elas pecam e não sentem mais tristeza pelo pecado. Antes, aplaudem suas loucuras, fazem apologia de sua decadência e censuram aqueles que discordam de sua sandice, rotulando-os de radicais. Vamos, aqui, examinar alguns aspectos dessa decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal à luz das Escrituras:1. A decisão conspira contra a Palavra de Deus. Ao longo da história as constituições procuraram se inspirar na Palavra de Deus, a carta magna da liberdade e da justiça. A relação homoafetiva, ou seja, a união entre pessoas do mesmo sexo está na contramão da verdade de Deus. É uma abominação para Deus (Lv 18.22). Trata-se de um erro, uma disposição mental reprovável. Não é uma relação de amor, mas uma paixão infame (Rm 1.24-28). Se a Palavra de Deus é infalível e inerrante, qualquer lei humana que atente contra ela, constitui-se em conspiração contra Deus e em vileza contra a raça humana. Mais do que isso, a decisão do STF conspira também contra a Constituição Federal, pois esta define casamento como a união entre um homem e uma mulher.
2. A decisão conspira contra a família. Quando o Supremo Tribunal Federal concede a um “casal” homossexual o direito e o privilégio de adotar uma criança, perguntamos: Que tipo de educação essa criança vai receber? Sob que influência essa criança vai crescer? Que valores morais ser-lhe-ão transmitidos? Os pais ensinamos filhos não apenas com palavras, mas, sobretudo com exemplo. É a prática homossexual um comportamento a ser promovido e recomendado? Queremos ver nossas crianças seguindo por esse caminho? Levantaremos essa bandeira? A verdade dos fatos é que a nossa sociedade perdeu a noção de certo e errado. Nessa sociedade permissiva não há mais a ideia de pecado. Tudo é permitido. Nada é proibido. Há uma inversão de valores. Faz-se apologia daquilo que Deus abomina e cumula-se de benefícios aquela relação que Deus chama de disposição mental reprovável, erro e torpeza. Abre-se, assim, as comportas do grande abismo. As torrentes da maldade inundarão as famílias e a sociedade, sob os auspícios da lei.
3. A decisão conspira contra a sociedade. Um “casal” homossexual não pode cumprir o papel da propagação da raça. É um “casamento” que legitima uma relação contrária à natureza. Trata-se de uma lei que legaliza aquilo que Deus considera ilegítimo. É uma constuição humana que conspira contra a constituição divina. É o homem inculcando-se por sábio, mas tornando-se louco. As leis justas são inspiradas na lei de Deus. As constituições mais humanas sempre espelharam a Palavra de Deus.
Por isso, quando uma nação despreza a verdade de Deus, avilta a ética e atenta contra a família. Contra todas as racionalizações humanistas, que buscam sacudir o jugo de Deus para abraçar o relativismo moral, a Bíblia é categórica em nos dizer que: “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor” e não a nação que promove o pecado e faz troça da virtude, chamando luz de trevas e trevas de luz (Is 5.20). A sociedade que anda no trilho da verdade e pauta sua conduta pelas Escrituras, marcha resoluta pelas veredas da justiça e colhe os frutos sazonados da santidade e da bem-aventurança. Aqueles, porém, que entram pelos atalhos do descalabro moral, caem nas insídias do pecado e colhem os frutos amargos da sua própria insensatez.

terça-feira, 24 de maio de 2011

A igreja, lugar de vida

A igreja é o povo chamado por Deus das trevas para a luz, da escravidão para a liberdade, do pecado para a santidade, da perdição para a salvação. O homem natural está longe de Deus, é rebelde contra Deus, e está morto em seus delitos e pecados. Ninguém vem a Deus por si mesmo. Ninguém pode vir a Cristo se o Pai não o trouxer. É Deus quem opera no homem tanto o querer quanto o realizar. É Deus quem tira a viseira dos seus olhos e o tampão dos seus ouvidos. É Deus quem abre o coração e dá o arrependimento para a vida. É Deus quem dá a fé salvadora e justifica o pecador.
A igreja é o povo chamado do mundo para um relacionamento particular com Deus. Somos adotados na família de Deus. Somos filhos de Deus, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo. Fomos chamados para um lugar de vida e não para as sombras da morte. Fomos chamados para vivermos de forma abundante e superlativa e não para nos apresentarmos no palco do mundo com um arremedo de vida. Fomos chamados para a liberdade em Cristo e não para colocarmos novamente nosso pescoço no jugo da escravidão.
A igreja é um lugar de vida, e nós podemos usufruir essa vida abundante, por três razões:
Em primeiro lugar, porque aqueles que estão em Cristo ao olharem para o passado têm convicção de que seus pecados foram perdoados. Todo aquele que pela fé veio a Cristo, e o recebeu como Salvador, foi justificado e não pesa mais sobre ele nenhuma condenação. Com respeito à justificação foi liberto da condenação do pecado. Seus pecados foram cancelados. Sua dívida foi paga. A lei foi plenamente cumprida e as demandas da justiça satisfeitas. Quem está em Cristo é nova criatura. Recebe um novo coração, uma nova mente, uma nova vida, uma nova família, uma nova pátria. Nosso passado foi passado a limpo e fomos lavados no sangue de Jesus e, agora, temos uma nova vida, sem as peias da culpa.
Em segundo lugar, porque aqueles que estão em Cristo ao olharem para o presente têm convicção de que podem viver estribados no poder de Deus. Aquele que está em Cristo não está mais debaixo do poder do pecado. Não é mais escravo do pecado. O poder que opera nele não é mais o poder da morte, mas o poder da ressurreição. Nele habita plenamente a palavra de Cristo. Ele foi feito templo do Espírito Santo. Cristo habita em seu coração pela fé. Ele morreu para o pecado e, agora, está vivo para Deus. A suprema grandeza do poder de Deus está à sua disposição para viver vitoriosamente, pois com respeito à santificação foi liberto do poder do pecado.
Em terceiro lugar, porque aqueles que estão em Cristo ao olharem para o futuro têm convicção de que caminham para a glória. O nosso futuro já está determinado. E determinado não por um destino cego, mas pelo Deus onipotente. Aqueles que Deus conheceu, predestinou, chamou e justificou, a esses Deus também glorificou. Nossa glorificação é um fato futuro, mas na mente de Deus e nos decretos de Deus já está consumado. Não caminhamos para um ocaso lúgubre, mas para a eternidade bendita. Não marchamos para um túmulo gelado, mas para a ressurreição gloriosa. Não nos assombramos diante de um futuro incerto, mas gloriamo-nos na esperança da glória de Deus. Receberemos um corpo semelhante ao corpo da glória de Cristo. Viveremos e reinaremos com Cristo por toda a eternidade. Deus, então, enxugará dos nossos olhos toda a lágrima, porque com respeito à glorificação seremos libertos da presença do pecado.